Nome Científico:
Geophagus brasiliensis
Nome Popular:
Cará
Família:
Cichlidae
Distribuição:
América do Sul: Drenagens costeiras do leste e sul do Brasil e Uruguai.
PH:
6,5-7,0
DH:
5-10
Temperatura:
20 ° C - 23 ° C
Tamanho adulto:
28.0 cm
Manutenção:
Fácil
Zona do aquário:
Meio e Fundo
Sociabilidade:
Como característica quase predominante dos ciclídeos, mostra-se territorialista, sendo extremamente agressivo desde juvenil, chegando a agredir peixes maiores (não se intimida facilmente).
Dimorfismo Sexual:
O macho é mais colorido, possuindo a barbatana caudal arredondada e a dorsal pontiaguda.
Reprodução:
Em época de reprodução, os machos da espécie desenvolvem uma protuberância (calo nupcial) na testa, dando-lhes um ar mais varonil; é uma espécie ovípara, e não deposita muitas ovas.
Alimentação:
Onívoro. Possui preferencia por alimentos vivos, e rações granuladas ou floculadas, especiais para ciclídeos onívoros.
Tamanho do aquário:
100x40x50 – 200L – Composto por troncos e raízes.
Curiosidade:
O Geophagus brasiliensis ou cará, é um peixe muito comum, tanto em tanques quanto em rios de todo o Brasil, e é também conhecido por outros nomes, como Acará, Acará-diadema, Acará-ferreira, Acará-topete, Acaraí e Papaterra. Seu nome popular também é usado para outras espécies.
Apesar da agressividade, são tímidos ao olhar do observador, porém muito resistentes e belos. Possuindo uma definição de cores bastante interessante, e quando bem aclimatados e alimentados, mostram pontos fosforescentes, e cores vibrantes, vermelho vinho, azul petróleo e cinza, dentre outras.
Ficha por:
Thiagoenf
Foto por:
Mateus Camboim
Colaborador:
Edson Paveloski Junior